“Mas quando o meu olhar incidia sobre o caderno de folhas brancas, impressionou-me o seu aspecto e fiquei de caneta no ar, a contemplar esse papel deslumbrante: como era rijo e vistoso, como estava presente! Não havia nada nele que não fosse presente. As letras, que eu acabava de lá traçar, ainda não tinham secado e já não me pertenciam.”
in: J. P. Sartre; A náusea
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