eh pá, eu estava convencida que a árvore dos patafúrdios (que eu também gostava tanto, tanto) era a do genérico "por incrível que pareça, por incrível que parece, não há nada, não há nada, que não nos aconteça, oh sorte malvada, que vida desgraçada, ai ai ai ai ai ai ai ai"
marta, acho que essa era a música final! é girissima :D Naqueles dias em que estou com pena de mim(odeio miserabilizar-me, mas volta-e-meia toda a gente tem momentos desses...)canto isso para troçar de mim mesma e "espantar o mal". resulta muito bem quando cantado bem alto ;)
o resto da letra era: "são só coisas esquisitas, são só coisas complicadas, infinitas trapalhadas, ai ai ai ai ai ai ai ai"
ps: hoje ouvi o dr. Quintino Aires, lembrei-me logo de ti ;)
ah! e gostava tanto, tanto, destes Patafurdios:
ResponderEliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=ISacJXsVgdY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=8rssi8_rlig
ResponderEliminareh pá, eu estava convencida que a árvore dos patafúrdios (que eu também gostava tanto, tanto) era a do genérico "por incrível que pareça, por incrível que parece, não há nada, não há nada, que não nos aconteça, oh sorte malvada, que vida desgraçada, ai ai ai ai ai ai ai ai"
ResponderEliminarmarta, acho que essa era a música final!
ResponderEliminaré girissima :D
Naqueles dias em que estou com pena de mim(odeio miserabilizar-me, mas volta-e-meia toda a gente tem momentos desses...)canto isso para troçar de mim mesma e "espantar o mal". resulta muito bem quando cantado bem alto ;)
o resto da letra era: "são só coisas esquisitas, são só coisas complicadas, infinitas trapalhadas, ai ai ai ai ai ai ai ai"
ps: hoje ouvi o dr. Quintino Aires, lembrei-me logo de ti ;)
ai, mulher! não gostei nada dessa associação, hahahaahahah
ResponderEliminarahhh ah ah! eu sabia!!! :D
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