No início há uma ideia mais insistente do que as outras: fermenta, fervilha, quer ser experimentada.
Segue-se o trabalho.
Pode durar meses. Tem um ritmo só dele e obriga-me a criar novas rotinas.
Depois há o dia em que chegam os prazos e tudo se agita. As coisas já não são só ideias nem trabalhos, são para ser mostradas e lidas pelos outros e há que resolver todo o tipo de problemas.
No fim é um alívio, mas de volta ao atelier vejo que o tempo flutua, ainda livre das rotinas de um novo trabalho, e há muitos vazios a preencher...
Poxa anita, valeu. beijo.
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarsold !!! ;)
ResponderEliminar:)))))
C.
este blog tem leitores muito bem informados...
ResponderEliminarEste texto toca o BELO.
ResponderEliminar(Porque será que os meus trabalhos vivem apenas na primeira fase ? Se calhar é como diz Picasso(?), depois da adrenalina do conceito, a execução sabe a pouco.)