O meu momento Dominique Bretodeau (4)

a banda sonora do dia

as revoluções levantam uma poeirada que só visto

{cof, cof...}

ciume

Da sinceridade

(João Gaspar Simões, "Antonio Botto e o problema da sinceridade")

confissão

sou uma desajeitada social. da pior espécie.

(e vai-se a ver há pelo menos 60 pessoas a seguir este blog...)

sem título

O meu momento Dominique Bretodeau (3)

o Natal é quando a nebulosa quiser :)

E eu sou uma mulher feliz enquanto vou organizando quilos de livros, revistas, folhetos e objectos com que a nebulosa presenteou o alfarrabista. Inspiração a rodos para futuros posts!

(é tão bom saber que por detrás de um blog há uma pessoa de verdade, não é?)

a banda sonora do dia

O meu momento Dominique Bretodeau (2)

ainda vamos ter saudades do papel

"É triste precisar duma aplicação pra riscar as margens dos livros dos Ipads!"

O meu momento Dominique Bretodeau

Em casa da minha avó descobri a latinha da Sarah Kay e uma caixinha de nesquik repletas de ínfimos tesouros.

Prevê-se para os próximos tempos uma enxurrada de ephemera dos anos 80 e 90 aqui no alfarrabista.

(mas continuo sem saber o que é feito da minha colecção de folhinhas de cheiro...)

anita lança dardos

Os senhores d' o arco da velha tiveram a gentileza de me acertar com um dardo e ao que parece isto é como aquelas cenas dos vampiros: quem é mordido passa também a morder.
Ora, como seguidora de tantos blogues que até tenho vergonha de dizer o número, decidi premiar aqueles que sigo como quem segue a telenovela, ou seja, dos quais não quero perder pitada.

e eles são:

a belíssima má caligrafia
o muito limpinho caderno branco
o louco brecht
a sorridente nebulosa
o senhor trapezista
o cinema que imita a vida
a sensibilidade substante
a inquieta trama
a eterna leitora de Whitman
as novas canções do Waits (em nome de um conjunto de blogs que segui fielmente)

a banda sonora do dia

book lovers never go to bed alone

O Nuno Bragança  tem-me acompanhado todas as noites.

(e tem sido muito bom)

sem título

dali

pedra movediça

daqui



Sem título

sonhei com o choro

de alguém num naufrágio.

cores de um final de dia

Lá para os lados do Adamastor, um chá no atelier da Glória, que de escultora passou a criadora de roupa para danças orientais (ou para quem tenha um Umbigo de Vénus).

E no palácio de Verride (recomenda-se uma visita até 11 de Dezembro) o dia passou a noite enquanto me entretinha a cortar 999 triângulos para a colagem do Antagonist Movement.

mas é que

o meu coração é uma criança
 pergunta-me muitas vezes porquê e eu fico sem saber o que lhe dizer

Acabei de descobrir

que o compositor desta também foi o criador disto.
(há pessoas que parece que nasceram para nos fazer sorrir...)

a banda sonora do dia

sem título

{Un verdadero artista nunca simula o falsifica la emoción}

encontrado aqui, entre outras verdades.

ela tem um ar sinistro e só fala quando lhe dão corda

Gosto

muito deste blog.
E dou por mim a ler posts com o estado de espírito de quem lê as cartas de um melhor amigo que agora vive longe.

Fragmento

um dos prazeres deste video.

fragmento

aritmética do desencontro

Uma pequena homenagem

a Seara Cardoso.
Em nome das crianças de 80.
(e de todos os que, como eu, adoram marionetas)

galáxias