sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

desabafo

O meu cabeleireiro passou-se. Pareço a Joana d'Arc.
o.O

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

fragmentos de um fragmento


que foi à máquina de lavar no bolso das minhas calças de ganga

a banda sonora do dia (yes I am)


sábado, 10 de dezembro de 2011

turbantes





(este post é dedicado à Silvia Silva)

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Um dos seus sabia dizer-lhe a verdade das coisas



 

John Steinbeck
A Pérola
Editora Livros do Brasil

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Os meus novos cadernos velhos
















 (descobertos na Livraria Ler, em Campo de Ourique, Lisboa)

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

fragmento (de Mark Twain)


«Nascido durante uma das passagens do Cometa Halley, Twain morreu 74 anos depois, véspera de o astro voltar a se aproximar da Terra. "Será a maior decepção da minha vida se eu não for embora com o cometa", escrevera ele em 1909. "O Todo-Poderoso disse, indubitavelmente: 'cá estão esses dois inexplicáveis fenómenos; eles chegaram juntos, e devem partir juntos'.» (daqui)

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

sábado, 26 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Ilusões



 

Das "Histórias do Avozinho"
Ilustração de Carlos Alberto Santos
Texto de Raul Correia

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

domingo, 20 de novembro de 2011

Florbela aos 16 (2)






(Fragmentos do livro Florbela Espanca - Fotobiografia de Rui Guedes; Publicações Dom Quixote)

desabafo

Irrita-me muito que um post escrito num momento de raiva tenha mais visualizações que um ou dois meses de posts feitos com carinho.

sábado, 19 de novembro de 2011

Florbela aos 16 (1)


Florbela Espanca aos 16 anos
 possivelmente no dia do seu aniversário (1910)








(Fragmentos do livro Florbela Espanca - Fotobiografia de Rui Guedes; Publicações Dom Quixote)

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A porcaria do video da Sábado, de uma vez por todas

Também eu fiquei chocada com o famoso vídeo da revista Sábado, mas a parte que mais me chocou foi o prolongamento da humilhação daqueles estudantes pelos restantes universitários (quer estudantes, quer licenciados) na praça pública, que é como quem diz, nas redes sociais.
A melhor prova de que aquela não é uma amostra válida da população universitária é que entre os meus 800 contactos no facebook e amigos desses amigos cujos comentários li, foram poucos, muito poucos os que admitiram poder cometer uma calinada perante a pressão do microfone de um jornalista. Penso que a maior parte do pessoal, se estivesse na mesma situação teria dito: “para mim podem ser só perguntas de nível 3, por favor”.
No meio daquela vertigem de chamar estúpido ao próximo eu só pensava: “ah, era por causa de gente como vocês que as minhas pernas tremiam quando era chamada ao quadro...”
Agora sei bem quem sou. Com o conhecimento das minhas limitações fui deixando de temer o julgamento dos outros, mas sei também muito bem o que é ser humilhada por valentões que aumentam de tamanho à vista dos calcanhares de Aquiles dos colegas.
“Ah, como a juventude é ignorante”, pasmam-se, como se houvesse ignorância maior do que a do sábio que ignora a existência de ignorância.
Então com o “só sei que nada sei” não havia nada para aprender?
Lamento desiludir-vos, mas essa coisa de cultura geral está muitíssimo sobrevalorizada. A cultura geral que toda a gente devia ter é a de saber o que é um refogado. E saber fazer um refogado. E saber lavar a roupa sem que as t-shirts brancas fiquem todas cor-de-rosa. Isto é conhecimento verdadeiramente útil e básico que muito intelectual não tem.
Talvez devêssemos valorizar mais os conhecimentos práticos, emocionais, sensoriais. Servir-me-á mais saber desfrutar do tecto da Capela Sistina do que saber quem a pintou.
Empinar o nome de uns quantos escritores e suas obras mais importantes é coisa para se fazer em poucos minutos mas garante um brilharete ao jantar. Já pegar num skate e fazer um Ollie implica muitas horas de dedicação, confiança, coragem, capacidade de auto motivação, perseverança. E a sociedade valoriza isso? Parece-me que não...
Paro muitas vezes para ver os miúdos a andar de skate e acho-os admiráveis, verdadeiramente admiráveis Não faço ideia se saberão o que é a Critica da Faculdade de Juízo. Eu sei, porque perdi horas a ler um livro indizivelmente chato para melhorar a nota de Estética II em vez de passar pela experiência de me equilibrar sobre uma prancha com rodas, num parque cheio de sol. Foi a minha escolha, mas não me trouxe grande felicidade.
Não me dei ao trabalho de escrever isto tudo para desculpar a falta de cultura. Não, só quero chamar a atenção para a existência de muitas formas de saber. É fácil julgar com base no trabalho de um jornalista que se limitou a seleccionar os piores momentos de uns quantos para pôr toda a gente de queixo até ao chão.
Aquelas pessoas não são só aquilo.

Não sejam bullies... De que serve saber quem foi Alexandre Magno e não ter Magnanimidade?

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

recortei e guardei isto, não sei porquê

desabafo

Fui ficando como a Anita porque a minha mãe nunca me deixaria ficar como a Peaches.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

a banda sonora do dia


Olha, ando de novo a acordar antes do sol.

domingo, 13 de novembro de 2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

querido diário











... hoje jantei com o Dr. Sousa Martins n'Aquele Lugar em Alcântara.