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Com tecnologia do Blogger.
:))
ResponderEliminarera num porto italiano mesmo ao pé das montanhas...
ResponderEliminarhttp://youtu.be/Fv5tErSocdg
;)
Mas a coisa acabou bem. Ele casou com a Heidi (e têm conseguido pagar as prestações ao banco, por agora). good sunday
ResponderEliminaragora vou ficar com essa musiquinha o dia todo, ZL...
ResponderEliminarEle casou com a Heidi, Taxi? Então o miudo vai atrás da mãe dos Apeninos aos Andes e depois ainda vai casar aos Alpes?! isso é uma vida cheia de altos e baixos...
não imaginas o que o Marco me fazia sofrer em criança. eram horas de baba e ranho a chorar porque a mãe o tinha deixado. na altura ainda não sabia que haviam meninos e meninas que não tinham mãe e pai. vim a descobrir mais tarde...
ResponderEliminarEu só de fazer o post fiquei quase a chorar...
ResponderEliminarEm miuda tb sofria muito com o Banna... o esquilo bebé que foi encontrado por um menino que o deu a comer a uma gata. Ela em vez de o comer adopta-o e cria-o como se fosse um gatinho. Um dia, a gata fica presa no meio de um incendio quando tenta salvar a vida de Bana, que vai sozinho para a floresta e luta pela sobrevivência enquanto vai descobrindo a sua identidade de esquilo. É brutal... aquela história tem tudo... inclusivamente uma certa tensão erótica entre Banna e Flappy, uma esquilinha de outra espécie...
http://anitanoalfarrabista.blogspot.com/2010/06/banna-flapi.html
também me gustaban las historias de poner barcos a flotar como en fitzcarraldo.
ResponderEliminarhistórias de pôr barcos a flutuar?!
ResponderEliminarfala-me disso, Johnny :)
si, anita, debería.)
ResponderEliminarentretanto vou ouvir uma cancao.